Monday, November 03, 2008

Late Monday Post (Leituras Pós-Dominicais)

"Em género de primeiro balanço pode-se dizer que o mandato de Ho Hau Wa, como chefe de executivo da RAEM, tem sido marcado, de forma positiva, por uma aposta ganhadora na centralização do modelo de desenvolvimento económica na indústria do Jogo e das diversões através da liberalização do acesso ao respectivo mercado (...) Chefe do Executivo preferiu reforçar os laços com o Primeiro Sistema, alinhar as prioridades de Macau com a agenda política nacional de Pequim do que prosseguir um curso próprio. Talvez o não tivesse podido fazer de outra forma dados os laços estreitos das associações empresariais da RAEM com estruturas importantes do Estado chinês."
A doce leveza do fim, Arnaldo Gonçalves no Jornal Tribuna de Macau

"The damage China does to itself by its clumsy public presentation is obvious—though apparently not yet obvious enough to its leadership. For outsiders, the central problem is that a country that will inevitably have increasing and perhaps dominant influence on the world still has surprisingly little idea of how the world sees it".

Their Own Worst Enemy
, James Fallows, Atlantic.

"During the past two years, commentators have portrayed China's engagement in Africa as successful and a challenge to traditional donor policies and geostrategic interests. On the surface, China's bilateral and unconditional dealings with African governments seems to have undermined European efforts towards sustainable development. But Chinese and African officials claim China's "soft" diplomacy has been more preferable and successful than Europe's conditional overtures. In light of such developments, the EU has increasingly found itself under zugzwang, a position in which a chess player is compelled to move".
EU puts Africa ball in China's court, Bernt Berge no Asia Times.

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