Em entrevista:
"O que nós temos que fazer é justamente desenvolver esses novos factores competitivos mas também reformar o modelo social. O que é fundamental é que as pessoas estejam capacitadas para ter acesso ao emprego, mas esse emprego podem ser vários postos de trabalho, várias profissões ao longo da vida, portanto isto quer dizer que a educação e a formação é a grande prioridade, justamente para que as pessoas possam ter essa mobilidade profissional e esse horizonte que os permite estar sempre, de uma maneira ou de outra, no mercado de trabalho"
"A China é o país que tem sido mais visitado por comissários europeus em várias frentes e isso demonstra a vontade da UE em trabalhar com Pequim. Nós sabemos que a China tem problemas profundos de reequilíbrio profissional e portanto a China manifesta interesse e cooperação nessas visitas. Uma das lições da experiência europeia é que a nossa política regional não é só uma política para compensar a falta de rendimento, para compensar as regiões, é uma política para as tornar mais competitivas e mais produtivas".
Ler entrevista completa ao jornal Hoje Macau aqui
Ouvir na Rádio Macau.
Tuesday, July 11, 2006
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