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Faz parte, a par de outras ocasiões da história da República Popular da China como a revolução Cultural ou o Massacre de Tiananmen, da "zona proibída" de discussão pública. Há 50 anos, começava o chamado "Movimento Anti-Direitista", como reacção à rasteira "Campanha das cem Flores". Nos primeiros seis meses 300 mil pessoas tinham sido classificadas como "direitistas" e purgadas.
A discussão está vedada e devidamente censurada, mas há "fugas" na web:
"Anti-Rightist campaign: China's censored history leaks around the Internet (in spite of Sohu)"
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