Sunday, August 26, 2007

Eduardo Prado Coelho

Acordei triste. Lia-o desde os tempos do saudoso eixo Calvin-EPC, na última página do também saudoso"Público" dos anos 90. Como muitos outros, pensei dele várias coisas enquanto cronista. Não era fácil ficar indiferente ao que escrevia. Como intelectual da "vida pública" portuguesa era único.

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