Sendo os EUA, a Europa e o Japão os principais mercados de consumo dos produtos "made in China", em Pequim a crise nos mercados financeiros estará a sera companhada com especial preocupação. Citando o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn:
"It would be very surprising if a power like China would just be looking at the crisis from a balcony without being very concerned"
No mesmo sentido, o presidente do banco Mundial, Robert Zoellick, disse
"This is part of the process of China becoming a stakeholder (in the global economy) and a constructive one"
Olivier Blanchard, economista-chefe do FMI tem esperança que Pequim vai agir:
"it is clear that they (China) have the means to make a difference. And it may be that they will"
Afinal, a China é o segundo país com amior reserva de obrigações do Tesouro norte-americano, num total de 518.7 mil milhões de dólares.
Esta é uma mais uma oportunidade para a China se mostrar ao mundo como um actor essencial e crucial para a estabilidade financeira global, na sequên cia do que já fez, ainda que noutras circunstâncias, quando da Crise Asiática de 1997.
Mas em concreto o que pode e quer Pequim fazer? quando e como?
Friday, October 10, 2008
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