Outro exemplo deste envolvimento com fora e organizações regionais é a participação da China no ASEAN Regional Forum e mais tarde na dinâmica ASEAN Plus Three. O primeiro reúne informalmente 23 países: os 10 da ASEAN – Indonésia, Malásia, Tailândia, Singapura, Vietname, Laos, Brunei, Cambodja, Myanmar e Filipinas – e os parceiros de diáogo preferenciais da organização - Austrália, Canadá, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Estados Unidos, Índia, Japão, Mongólia, Nova Zelândia, Rússia e União Europeia, além da Papua Nova Guiné que tem o estatuto de observador. No que concerne ao segundo Fórum, o APT, trata-se do primeiro instrumento de diálogo, cooperação e agenda-setting de todo o espaço da ásia Oriental, já que junta as 10 nações do sudeste asiático com a China, o Japão e a Coreia do Sul. A rede de contactos e relações multilaterais e bilaterais foi estendida também às grandes potências, nesta segunda fase da política externa chinesa, nos anos 1990. Em 1997, a China e os Estados Unidos acordaram numa “parceria estratégica construtiva”, na qual os dois países concordavam em trabalhar em conjunto para resolver os problemas que ameaçavam a paz. No entanto estas palavras não abriram caminho para a reabilitação da entente sino-americana que tinha surpreendido o mundo nos anos 1970.
(Continua)
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