A votação foi esmagadora 431 contra 85. O Parlamento Europeu condenou a possibilidade dos 25 levantarem o embargo à venda de armas á China.
Os eurodeputados lamentam que as relações com a China tenham progredido apenas no aspecto económico e comercial sem progressos significativos nos direitos humanos e democracia. Por isso, o Parlamento de Estrasburgo pede aos Estadso membros da União que não terminem com a proibição e que encontrem meios para favorecer o diálogo, encorajar o desarmamento e apoiem Taiwan como modelo de democracia para a China.
Os deputados europeus defenderam ainda a adopção de um código europeu para reger as normas de exportações de armas.
Entretanto, a Alemanha veio defender que esta pode não ser a altura indicada para avançar com o levantamento do embrago. O ministro alemão dos negócios estrangeiros disse que quer que se chegue a um consenso sobre o assunto, mas para isso é preciso que todos votenma favor, o quenão vai acontecer no futuro próximo. Joschka Fisher alertou ainda que a China também tem que fazer algo para que o embargo seja levantado. Por exemplo assinar todas as convenções internaciansi de defensa e respeito pelos direitos humanos e reduzir as detenções arbitrárias por alegado delito de opinião. Mas o chefe de governo amelão tem uma posição diferente da do chefe da diplomacia. Gerard Schroeder argumentou no Parlamento germânico que o fim do embargo à venda de armas à China será uma mediada simbólica. O objectivo não é aumentar o volume de venda de armamento a Pequim, garante do líder do governo de Berlim.
O embargo à venda de armas e o futuro das relações entre a União Europeia e a China vai ser hoje discutido numa reunião informal de ministros dos negócios estrangeiros dos 25 no Luxemburgo.
Friday, April 15, 2005
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