A opinião de Carlos Morais José sobre a visão de João Paulo Meneses:
Faz impressão a JPM a sobrevivência dos jornais em Português nesta santinha terra. Também compreendo. Mas isso não lhe dá carta de alforria e impunidade para afirmar que a abundância tem “origens financeiras/mecenáticas”. O que quer dizer com isto? Que lavamos dinheiro nos jornais? Que temos mecenas? Se sim, é favor apresentar provas. Acusar sem provar é um mero atirar de lama, fácil, barato, vergonhoso.
(...)
Depois JPM compara o jornalismo de Macau com o de Singapura. Nada mais ridículo. Tornar-se-ia fastidioso, neste espaço, explicar as condições históricas do desenvolvimento da imprensa nos dois territórios. Nas suas imensas diferenças, a inúmeros níveis. Mas, mesmo sem considerarmos os aspectos históricos (fundamentais para percebermos o que existe nos nossos dias), nunca um jornalista de Macau disse à minha frente que não tem completa liberdade de expressão, de acordo com a sua própria consciência e a linha editorial de cada jornal, que existe em qualquer lugar do mundo.
Wednesday, March 08, 2006
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